domingo, 5 de junho de 2011

i love you but you make me fell sad

Eu amo-te e não nunca tive coragem de admitir nem aos meus melhores amigos nem quando senti que te aproximavas de mim e que provável mente até gostavas um pouquinho de mim. Sempre preferi dizer que te odiava e na verdade odeio mesmo mas ainda assim não queria que isto tivesse acontecido. Amo.te tanto como me amo a mim mas odeio-te por seres tão criança e te deixares afectar por uma reacção de outras pessoas em relação á maneira como nós nos damos e deixares de me falar quando eu nem disse rigorosamente nada. Sabes que mais eu tenho sentimentos e sei que sabes que não te odeio mas não percebo porque acreditas nos que dizem o contrário porque deverias saber o que somos quando estamos juntos sem muita gente ao pé de nós a maneira como falamos a forma como quase completamos as frases um do outro eu sei que tu á muito tempo que sabes que te amo, talvez até tenhas reparado primeiro que eu, e como eu sei não aguento aquilo que me estás a fazer estás a matar-me aos poucos e espero que não repares nisso tarde de mais. E que nunca te esqueças daquilo que somos.
Ao jogador do meu coração.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

then I lost everything

e foi como se de areia se tratásse.
de um momento para o outro foi-se perdendo tudo, todos os sonhos, todas as ilusões, todas as fantasias. foi como se tivesse uma mão cheia de areia e ao apertá-la ela se esvaziasse. como se nada existisse mais.
          como se o mar deixasse de ter peixe e se eu não existisse mais, fiquei ali parada, completamente imóvel, era uma estaca sem cor, movimento, cheiro ou reaçção. tudo aquilo em que acreditava esvaíu-se transformou-se num nada num vazio enorme, numa tela branca sem significado aparente. mas no fundo o vazio deu lugar ao ódio, á raiva, á vontade de correr, correr, corre, e nunca mas nunca mais voltar.
        nunca voltar a acreditar em nada nem ninguem, não voltar a ter ilusões, não  voltar.......... a sonhar.

terça-feira, 17 de maio de 2011

you liked it?



Desilusão
Apenas desilusão não consigo sentir mais nada, não vale a pena gritar, espernear, berrar, chorar ou sequer fazer disto um bicho-de-sete-cabeças. Neste momento já nada me surpreende nem o facto de uma das nossas melhores amigas nos ter entregado de bandeja depois de nós nos enterrar-mos até á cabeça para as proteger me surpreende apenas me desilude, mas magoa, dói, marca talvez até para sempre a nossa amizade mas o que dói mais é facto de saber o motivo pelo qual o fizeste, trocar o valor de uma amizade por um namorado de precisamente dois dias.
         Agora pergunto-te:
         Valeu a pena ?

quinta-feira, 12 de maio de 2011

I hate you but I love you



Sentaste-te ao meu lado e o meu mundo parou, tudo parou, a forma como falaste comigo meio a brincar meio a sério, como foi possível? Acho que aquele estúpido momento fica para a história das nossas vidas como o dia em que eu finalmente acreditei no que diziam, sim é verdade, sou completamente, absolutamente, soberbamente, enormemente apaixonada por ti e não sabia achas normal?
         Mais uma vez não sei como é possível odiar-te tanto e ao mesmo tempo amar-te tanto.
         Mas percebi que amar é mais complicado do que viver porque viver todos vivemos mas amar nem todos conseguem.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

lier



Às vezes penso como foi possível.
                Como foi possível cair num enredo destes e ser quase como uma personagem principal num filme em que o elenco é macabro e desordeiro.
                Como foi possível ter-me deixado enganar todos estes anos pelas mentiras, arrogâncias, cinismos, cobardias que lideram as nossas vidas.
                E se digo nossas é porque finalmente percebi que a cegueira não era apenas minha, quantas são as pessoas que não se sentiram já enganadas, traídas ou simplesmente mal tratadas por alguém e mesmo assim continuaram a sorrir-lhes como se nada fosse?
                 Mais uma vez cinismo e mentira.
                 E sorrimos porquê? É tão mais fácil fingir que nada se passa, o difícil é reagir, sorrimos porque no fundo somos todos iguais, cobardes. Porque quando algo está mal não temos coragem de reclamar, de reagir de barafustar, de chamar a atenção de se fazer notar apenas continuamos o nosso rumo como se nada se passasse.
                Só sabemos viver assim sendo fracos e escondendo-nos atrás da mentira.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

the deam

Tive um sonho…
Um sonho lindo, no qual tu te chegavas a mim e dizias:
_ Eu amo-te! E tu?... Confias em mim?
Sorridente respondia-te que sim para as duas perguntas e tu sem dizer mais nada pegavas-me pela mão e juntos corríamos estrada fora como se tudo fosse um verdadeiro mar de rosas, onde os espinhos fossem os nossos beijos e as folhas os nossos abraços. Nada mais nos separaria, seria eterno.
Juntos formaríamos um reino perfeito em que tu eras o príncipe e eu uma perfeita princesa nada nesse mundo nos poderia separar nem mesmo a maldade, traição, a mentira ou o ódio.
Mas como todos os contos de fadas têm um final, eu acordei e aí nada era realidade as rosas estavam murchas os espinhos eram ódio, as folhas raiva e nada seria para sempre.
                O reino era um inferno em chamas, o príncipe um sapo e eu apenas uma gata borralheira, nada mais existia para além da maldade e do ódio, as mentiras eram então as nossas verdades e traição algo vulgar. Depois da desilusão vem a certeza de que contos de fadas só nos sonhos e nas histórias infantis porque a vida é dura e bem real não tem nada de fantasia nem príncipes com histórias de amor eterno

quarta-feira, 27 de abril de 2011

tired

Sinto-me cansada, diria mesmo esgotada. Pela milésima vez neste último mês não tenho forças estou completamente esgotada neste momento daria tudo para não ser quem sou e para não estar onde estou. Hoje, aqui, agora não sou nada, nem ninguém, não tenho valor algum, não sou mais que um mero farrapo sem cor e sem sentido.